CIDADE DO FUTURO

Recentemente nos deparamos com a óbvia e inevitável imprevisibilidade do futuro.

Por mais que tentemos, nossos esforços em prevê-lo mostraram-se inúteis. Entender como lidar com o futuro dos lugares é essencial para que possamos trabalhar o presente.

Ao invés de previsão, trabalhamos com projeção, ou melhor, projeções. Ao vislumbrar diversos cenários: possíveis, prováveis, preferíveis podemos alinhar as visões do lugar e começar desde já a criar sistemas mais ágeis e adaptáveis. Future Thinking e uma abordagem que chamo de Urban Strategic Foresight, ajudam a criar uma nova camada de significado a já consagrada abordagem da “cidade antifrágil”.

Se o place branding e o placemaking, obrigatoriamente, devem dominar conceitos atuais e compreender profundamente o passado, agora, com a cidade antifrágil, sistematizamos a adaptabilidade e agilidade e como o Future Thinking, estressamos diferentes cenários futuros para criar um presente cada vez mais potente e “futur proof”.